domingo, 13 de fevereiro de 2011

Coisa de Menina

Atenção: Novidades no Blog, a partir de agora em diante teremos um coluna fixa para falar sobre livros. Falar desse povo que não merece "nada do céu" é bom [xD], mas não dá pra ficar só nisso.... Então, vamos falar de coisas boas, um pouquinho mais de cultura e bom gosto não vão fazer mal a ninguém. 

Hoje tenho Dois Livros ótimos para comentar. Eles nem são tão diferente mais conseguiu prender minha atenção e escalei-os para a minha lista de favoritos.



1. A menina que não sabia Ler - Jonh Harding
Conta a Historia de Florence, uma menina orfã que mora numa mansão com o meio Irmão Giles, eles são negligenciados pelo Tio, que é o seu Tutor. A menina passa seus dias perambulando pelos corredores e inventando histórias que conta a si mesma, em uma rotina tediosa e desinteressante. Até que um dia encontra a biblioteca que para ela é proibida pis o Tio naum aceita que uma mulher receba a mesma edução que um homem. Ela aprende a Ler sozinha e começa a devorar os livros da Biblioteca, tendo como favorito o Escritor Alan Poe. A historia começa chata, fica curiosa, empolgante e termina de forma exepcional, ele quase fez eu me arrepender de ter lido, mas o final me disuardiu dessa Ideia.





 2. A menina que Roubava Livros - Markus Zusak
 A historia desse é sobre Liesel Meminger, quem conta é a morte. A menina encontra-se com a morte 3 vezes e nas três ela consegue escapar, a primeira é qunado seu irmçao morre nos braços da mãe e durante o enterro dele é rouba o seu primeiro livro "O Manual do Coveiro",e logo depois é largada pela mãe aos cuidados de Rosa e Hans Hubermann. Rosa é uma velha Rabugenta que vive mal-humorada e Han um pintor bonachão que faz de tudo para Liesel se sentir confortavel.la assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público. Foi um dos poucos livros que me fez chorar, vale a pena ler.

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